domingo, abril 17, 2005

Taking a break

Infelizmente não rolaram muitos posts nesta semana: além da mudança, uma série (grande) de coisas precisava ficar resolvida em minha vida, e de minha parte não deu mesmo pra colaborar com o blog.
Só não queria deixar de escrever uma coisa aqui hoje. No feriado termino o trabalho =)

Return of the Warlord
Manowar
Now the time has come when all is said and done
We're back together on the road it's time to fly
No more time to wait you know it feels so great
Wearin leather on a horse of steel I ride
I ain't waitin to get old I'm runnin hot I'm never cold
Kiss my ass if you don't like me I don't care
I got my wheels got my friends we're on the road again
We're all crazy gonna ride until we die

Time to burn you losers better learn
No one controls our goddamn life
We'll do just what we feel riding horses made of steel
We're here to burn up the night
[...]

domingo, abril 10, 2005

Quem bebe...

...com os amigos, seus males espanta!

Nata da noite - Parte II

"Picando" um pouco os postings em semana atarefada, seguimos com as fotos do ambulante mais conhecido da noite iguaçuana!
Esse cara, que responde a toda e qualquer pergunta com "Isto-é-arte-estou-vendendo-arte-eu-mesmo-fiz-e-posso-fazer-seu-retrato-em-meia-hora", realmente é um artista e desde a época do Bar da Iara (acho que era com "Y") circula pelas madrugadas oferecendo seu trabalho.


Barganhar é com Hugo Mendes! Mas nosso itinerante artista é arisco...


Isto é um fundo de lata de refrigerante. Do outro lado há uma paisagem pintada à mão pelo cara (compra!).

Nata da noite - Parte I

E, diretamente da elite cultural iguaçuana, o professor Fábio Guerra curte o forró apimentado do Jeitão da Baiana.


Esse é pedra 90...


...e só anda bem acompanhado!


Er... Melhor dizendo, a estrela da noite estava em outra! Parabéns, Tiago!

sábado, abril 09, 2005

Noite começando...

A noite começou morna no Sucata's II (não sei se o nome do bar é exatamente este, mas as pessoas que eu sei que lêem o blog vão entender =), e acabamos optando por partir antes das 11 para o Jeitão da Baiana.


É importante mencionar a presença de Reynaldo Lopes na missão!

Um chopp no shopping

Long time no see, Top Shopping!
Segue a galera, matando a sede com um chopp de R$ 4,15 (carão! sacanagem!).

Galera na praça

Nosso mítico ponto de encontro na praça do Monte Líbano está aí!
Os violeiros (no último sábado apenas Dorivan Sant'Anna era violeiro, essa é a verdade) geralmente posicionados no banco, um ou outro privilegiado ocupando o terceiro e desconfortável espaço que sobra no banco, os outros sobre o canteiro ou de pé. Essa é a materialização do espírito da rataiada!


No sentido do relógio, Pixo, Dorivan e Ski.



O bar da Ciça, onde eu e Hugo comprar cervejas, um biscoito Fofura do verde e paçoca: o ritual sagrado.

quinta-feira, abril 07, 2005

Muito relevante!

Mantendo a onda da birita, Hugo Mendes me remeteu relevante trabalho científico em que insondáveis verdades são reveladas a respeito da vida etílica do indivíduo:



Este trabalho está replicado aqui.

segunda-feira, abril 04, 2005

E por falar nisso...

Hugo Mendes recebeu este texto por email e, como de praxe, fomos obrigados a pôr mais uma vez a bebida na pauta deste periódico.

A História da Pinga
(Museu do Homem do Nordeste)

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou!
O que fazer agora?
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo (fermentado). Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
Resultado: o "azedo" do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e se formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que pingava (por isso o nome PINGA). Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de "ÁGUA-ARDENTE".
Caindo em seus rostos e escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo. Hoje, como todos sabem, a AGUARDENTE é simbolo nacional.

domingo, abril 03, 2005

Almoço regado

Depois da partidinha de xadrez, era preciso encerrar este fim-de-semana de estréia almoçando pela... aham... vizinhança!


O (estado do) Rio de Janeiro é a Zona Sul do mundo!


Comer o quê?


Ah, o preço do sucesso..!


Eh isso... Fim do fim-de-semana!

Fight!

Argh! Mal acordei e o garoto Ski me desafia solenemente para uma partida de xadrez!


De supetão, seria necessário defender meu território!


As tropas de Orpheu de Grimlord começam a acuar meu exército... Torre, dama e cavalo chegando.


Eu me sentia definitivamente um Cavaleiro de Rohan!


Acho que a sétima e a oitava cavalarias estavam por perto.


Caraio, detonei o Ski!

Em aproximadamente uma hora e meia de combate, joguei a partida mais divertida de minha vida. Hora de tomar um banho e almoçar!

Ski na área!

Depois de abandonar o Bukowski quando as luzes já haviam sido acesas, ...



e me manter em estado cataléptico por horas, percebi que na mudança esquecemos algo muito importante:


Só faltava ele!

Mudança de roteiro

É uma pena ter que dizer isto, mas o Empório não agradou.
Lá pela uma da manhã tivemos que abandonar a casa: nenhuma mesa disponível, alguns gatos pingados de pé, fechado lá em cima, pista meio sem vibração, chopp sem-vergonha: caído.
Partimos para o Bukowski (a festa Perdidos) e começamos um cervejal de qualidade, ouvindo som oitentista idem (DJ Wayand).
Não deu pra tirar muita foto: o ambiente tava escuro demais para o meu 3650. Fiquem aí com um shot relaxado em que estão Hugo e Maurício Pissinati - paulista gente boa da TIM Brasil.


Esta alma estava buscando luz no Bukowski.

Amazing. Blowing. Shocking.

Essa criatura aí estava no Empório, proporcionando um espetáculo bizarro e amedrontador aos presentes.
Coube ao destemido Hugo arriscar a própria sanidade encarando a besta e imortalizando nas fotos abaixo o insólito da ocasião.


A criatura é aquela apoiada lá dentro, com a camiseta branca. Observe como o casal no primeiro plano observa espantado a cena.



Hugo encara o demônio. Observe pela lata de água tônica em sua mão o quanto esta alma deve estar perdida.


Tomada geral.

A figura trajava mini-blusa branca com dizeres rosa, mini-bermuda jeans e um óculos três vezes maior que sua cara. Completavam a obra cerca de vinte pulseiras prateadas e aquela coisa avermelhada a seus pés (dá pra ver bem na terceira foto), que nada mais era que uma canga de praia.
Esta tal "noite carioca" começa a me desanimar. E nem se passaram duas horas.
Alguém aí sabe como anda o custo de vida em Sampa?

sábado, abril 02, 2005

Primeira noite carioca!

Abençoados por uma visão divina, eu e Hugo Mendes partimos para a noite carioca.

O novo domínio

A mudança segue, cada vez mais audiovisual.


A matriarca do clã.


O patriarca!


Shot do arisco "punk-rocker" local.


A cena do combate começa a se desenhar...

Plim-Plim
Rede Globo
Hoje
É um novo dia
De um novo tempo
Que começou
Todos os nossos sonhos
Serão verdade
O futuro
Já começou

Excelente para despedidas

Pois é. Eu, Carlos "Bill" Nilton, parti de Nova Iguaçu.
E o Universo absurdo e fantástico de lugares, coisas e pessoas que conheci neste lugar estará sempre em minha vida.
O lugar é aqui. Outras paragens serão sempre empréstimo, por mais que venha a amá-las.
E que como última lembrança fique um trecho de uma música que ouvi muitas vezes na rua Carandá.

Canção da Despedida
Elba Ramalho

Já vou embora
Mas sei que vou voltar
Amor não chora
Se eu volto é pra ficar
Amor não chora
Que a hora é de deixar
O amor de agora
Pra sempre ele ficar
[...]